és um sempre, irmão.

Acordei de uma forma forçada, esperei por ti mas nunca mais vieste, mentalizei-me que seria um dia no qual não marcarias presença.

Tal e qual como me tinha lembrado de manhã aconteceu, não estives-te presente, apenas te vi passar.

Ao fim do dia senti uma necessidade tremenda de te agarrar, porque ultimamente me tens feito muito bem, mas mais uma vez não estavas aqui, o que parece estranho, mas não estavas, senti que em principio não estarias bem e decidi perguntar-te confirmando assim que não estavas bem, que, talvez mais que nunca, precisavas de mim, senti, mais uma vez, a necessidade de ir ter contigo, mas não fui, não deu, simplesmente.

Estava disposta a deixar-te sozinho para pensares em tudo o que precisavas, estive contigo depois, mais calmo, com um sorriso, não há nada que me conforte mais do que ver-te bem.

E é assim que explico a maneira como gosto de ti, gosto de ti mas deixo-te estar sozinho quando o preferes fazer, gosto de ti mas deixo-te "ir" todavia garanto que voltas sempre.

Gosto de ti, gosto MUITO de ti, mano.